Sem máscaras, sem esse papo de máscaras, isso foi antigo, foi uma imagem criada aí dentro nos primórdios do jogo. Não vejo máscaras em nenhum de vocês. Vi rótulos sendo colados, carimbos, esteriótipos e vi o preconceito que sustenta esses rótulos: chato, antipático, idiota, malandro, mané. Julgamentos tão apressados e descuidados, se revelaram muito frágeis nessa edição, pois, com o passar dos dias, das semanas, dos meses, os rótulos, carimbos e esteriótipos foram virando pó. Aliás, pó não, os preconceitos foram se transformando em conhecimento, reconhecimento e, graça maior, em encantamento. Jogar bem? Jogar bem é se jogar. Às vezes alguns participantes carregam sem dúvida, sem desmerecer os outros, mas alguns participantes carregam o programa nas costas, não costuma vencer, mas carregam o programa nas costas. Por sua autenticidade, riqueza interior, coragem de ser o que é às últimas consequencias. Por sua sabedoria. Inteligência é uma coisa, sabedoria é outra. Tem gente muito inteligente que não sabe ser feliz e, tem gente que sabe viver. Os participantes, divertiram e apaixonaram os espectadores aparentemente sem intenção ou esforço desse agradar, foram Junior e Ivan. Aplausos, por favor. Jogar bem? Jogar bem é se jogar.. E você se jogou. Parabéns Junior (@JrComenta), você é o GRANDE CAMPEÃO do The Extremo Brasil 4.
